quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Caio F. Abreu.


Eu aprendi a conhecer uma outra parte de mim que eu suspeitava que não existisse, mas nunca tinha conhecido essa meu lado, mas faz um tempo que eu a conheci e que eu degustei dessa minha parte nova, inédita, viva. Nunca gostei muito do novo, nunca gostei muito do que é irreverente, nunca gostei do que chega para ficar, compreende?
Aprendi há um tempo, quando li alguns textos, quando vi algumas fotos e me senti nelas. Quando eu finalmente encontrei alguém que escrevesse o que eu queria falar, quando eu encontrei alguém que gritava para o mundo tudo o que eu precisava ler, quando encontrei alguém que sem me conhecer, sabia mais coisas de mim do que eu mesma. Entenda, não sou louca, apenas conheci alguém que eu possa me inspirar.
Caio Fernando de Abreu, nascido no dia 12 de Setembro, do signo de Virgem. Ele que nasceu um dia antes de mim, ele que tem o mesmo signo que o meu, ele que herdou o dom da pureza, como eu também, ele que herdou as mesmas dicas de revistas com horóscopo. Ele que herdou a vontade de fazer sempre o melhor, qualidades como: Capricho, humildade e perfeição. Ele com defeitos de ser muito crítico e que sua qualidade, de mania de perfeição, também entra em defeitos. Eu que herdei os mesmos defeitos e as mesmas qualidades pelo horóscopo. E sem ter o conhecido, digo que seja verdade, e sem nunca tê-lo tocado, digo que sua perfeição é verdadeira.
Cada pedaço que você escreveu, cada texto que existe que foi feito pelas suas mãos, cada um deles, eu me encontro. E com sua simplicidade, acredito que aonde quer que tenha se alojado, cuida das suas flores até hoje. E que elas te cuidam também, porque você é uma margarida rara de se encontrar no fundo do poço, e apesar de ter caído lá, você consegue permanecer intacto, perfeito, vivo.
Isso que talvez faça o homem e mulher, as experiências que ele adquiri, as coisas que toma para a sua vida como sua, peguei alguns dos seus textos, ou frases tirada deles e adaptei elas a minha vida, como se fossem feita exatamente para mim. Com a sua simplicidade nas palavras, aprendi várias coisas, tirei várias coisas boas delas, tirei de seus textos que talvez tenha sido algumas de suas experiências e peguei-as pra mim como se fosse algo precioso. Eu sim acredito neles, acredito neles como se fossem meus. E acredito que até hoje, escreve. Parabéns, você é um homem raro meu caro!

Nenhum comentário:

Postar um comentário